TV NEWS

PolĂ­cia prende suposto mandante do assassinato de vigilantes em Junco do MA

.

Por Redação em 10/01/2024 às 13:12:02
Antônio Wilson e Ailson da Paixão foram mortos por armas de grosso calibre quando vigiavam uma fazenda. Antônio Wilson da Silva Santos (à esquerda) e Ailson da Paixão Torres (à direita).

Divulgação

A Polícia Civil prendeu o suspeito de ser o mandante do assassinato dos vigilantes Antônio Wilson da Silva Santos, de 53 anos; e Ailson da Paixão Torres, de 44 anos. O nome do preso, no entanto, não foi informado.

Compartilhe essa notícia no WhatsApp

Compartilhe essa notícia no Telegram

Alison e Antonio foram mortos a tiros em Junco do Maranhão e os corpos foram encontrados no dia 3 de janeiro. Há a suspeita de que as mortes os guardas tenham sido assassinados por causa de conflitos agrários.

A prisão do suposto mandante aconteceu na manhã desta terça-feira (9), em uma serraria situada no município de Amapá do Maranhão, junto com outro suspeito de crime ambiental. É o dono da serraria que teria ordenado a execução dos vigilantes, e ele já responde a um inquérito na Polícia Federal por crime ambiental.

Ainda segundo a polícia, na serraria do investigado, toneladas de madeiras e maquinários foram apreendidos. Os executores do assassinato dos vigilantes, porém, ainda não foram presos.

O assassinato

Antônio e Ailson estavam trabalhando como vigilantes particulares em uma fazenda, que fica na Comunidade Vilela, região de Junco do Maranhão, quando saíram de moto para realizar rondas na área e desapareceram.

Guardas municipais são encontrados mortos próximo ao rio Gurupi, no interior do MA

Divulgação

Os corpos foram encontrados por moradores da área, um dia depois, com sinais de violência. A moto usada pelos vigilantes também foi encontrada próximo aos corpos das vítimas.

De acordo com a polícia, os homens foram mortos a tiros, com armas de grosso calibre. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de São Luís, para serem periciados.

Dois homens são assassinados em conflito agrário no Maranhão
Comunicar erro
SPJ JORNAL 2