Segundo o Ministério da Agricultura, a medida é cautelar e faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani, que identificou esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição. O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgemMinistério da Agricultura e PecuáriaO Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem de circulação, após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de produtos fraudados. Segundo o Ministério, a medida é cautelar e está respaldada pelo Decreto nº 11.130. A operação faz parte dos desdobramentos da Operação Getsêmani. As marcas que deverão ser retiradas de circulação por comerciantes, varejistas e atacadistas são:Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; Uberaba. Após o recolhimento, os fornecedores devem comunicar o Ministério pelo canal Fala.BR para que seja realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos. Já os consumidores que adquiriram esses produtos fraudados, o governo orienta deixar de consumi-los e solicitar a substituição. Além disso, é necessário comunicar o Ministério da Agricultura o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto, pelo canal Fala.BR. Veja abaixo os produtos com determinação de recolhimento e proibição de comercialização: Tabela de produtos com determinação de recolhimento e proibição de comercializaçãoMinistério da Agricultura e Pecuária/ReproduçãoA Operação Getsêmani foi realizada entre os nos dias 6, 7 e 8 de março no município de?Saquarema (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN), com a participação da Polícia?Civil do Rio de Janeiro?e da Polícia Militar de São Paulo.Na ação foi realizado o fechamento cautelar da indústria, apreensão de 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e de diversos tipos de rótulos e embalagens. Além da composição desconhecida, foram encontradas produção e comercialização em condições higiênico sanitárias impróprias em estabelecimento clandestino, causando risco à saúde pública e concorrência desleal. Veja mais em: Como se sabe se um azeite é extravirgem ou não?Azeite falsificado: veja passo a passo como é a fiscalizaçãoConheça a fazenda que transforma abacate em azeite e até batom