Chegando no local, a filha da venezuelana saiu da casa com uma mala. Ela e o casal iriam. Neste momento, dois indivíduos se aproximaram do haitiano e efetuaram disparos contra o motorista.
A filha da venezuelana prestou depoimento à polícia logo após o homicídio.
Apesar da vítima ser identificada como motorista de aplicativo, um detalhe chamou à atenção da delegada Aline Manzatto. O veículo não estava no nome da vítima.
“O que chamou à atenção é que em tese tenha falado que era motorista de aplicativo, o carro tava com documentação atrasada. O nome do proprietário seria de um haitiano. Mas em contato com esse haitiano ele disse que nunca teve carro no Brasil”, disse
Caso segue sendo investigado pela polícia.