De acordo com informações da Delegacia de Polícia, a mulher teria usado o entorpecente para induzir o parto prematuro. Familiares afirmaram que não sabiam da gestação da mulher. A gestante foi encaminhada a um hospital de Maringá, para tratamento médico.
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A criança foi encontrada morta em cima da cama da mulher.
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