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A luta das pessoas de todas as idades para se libertar das drogas na Cracolândia; assista à Ă­ntegra do Profissão Repórter

No último episódio da série "Pra Onde, Brasi", equipe mostrou o chamado 'fluxo', a multidão de homens e mulheres que fumam a pedra de crack, dia e noite, no Centro de São Paulo.

Por Redação em 14/06/2023 às 01:53:00
No último episódio da série "Pra Onde, Brasi", equipe mostrou o chamado 'fluxo', a multidão de homens e mulheres que fumam a pedra de crack, dia e noite, no Centro de São Paulo. Por outro lado, é evidenciada a realidade de quem mora e trabalha no entorno da região. Edição de 13/06/2023

O motorhome do Profissão Repórter estacionou no fluxo da Cracolândia de São Paulo, um dos maiores territórios de consumo de drogas do mundo – no último episódio da série "Pra Onde, Brasil".

Há mais de 30 anos, a Cracolândia expõe uma realidade que governos e sociedade ainda não conseguiram solucionar: garantir a saúde e o bem-estar dessas pessoas e promover paz, justiça e instituições fortes que possam atendê-las estão entre os dezessete objetivos propostos pela ONU que precisam ser alcançados até 2030, para tornar o mundo mais desenvolvido, sustentável e justo.

A equipe reencontrou os chamados "velhinhos do fluxo" - pessoas que já tiveram suas histórias contadas outras edições do programa. O Profissão Repórter acompanha o drama dessas pessoas há quase duas décadas, mas, desta vez, sete repórteres atuam de forma simultânea.

Veja fotos de uma das ruas com maior concentração de usuários da Cracolândia no Centro de SP

A reportagem mostrou a luta das pessoas de todas as idades para se libertar das drogas mais baratas e letais: o crack em pedras, de R$ 10, e o goró, a cachaça vendida no fluxo em pequenos barris de R$ 2. Os repórteres viram de perto o esforço de dois homens, na faixa dos 30 anos, Larri Reis e Bruno Cerelli, e de suas famílias.

O programa destacou também a realidade de quem mora e trabalha no entorno da Cracolândia, como a história de Nice, de 42 anos, dona de um bar num local onde os usuários se concentram. Por mais de 20 anos, Nice morou na rua, e hoje faz questões de receber bem quem vai ao seu bar, principalmente os dependentes químicos.

Confira as reportagens do programa:
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