O Flamengo decidiu demitir o preparador físico Pablo Fernández após a agressão ao atacante Pedro, na noite deste sábado, 29, logo após a vitória sobre o Atlético-MG. Apesar do profissional ter pedido desculpas, a diretoria flamenguista entendeu que já não havia clima para o argentino continuar trabalhando na Gávea. Após uma reunião neste domingo, 30, os diretores Marcos Braz e Bruno Spindel também optaram pela permanência de Jorge Sampaoli. Mesmo com o centroavante e parte do elenco demonstrando insatisfação com a conduta treinador no caso, a cúpula do Rubro-Negro vê o trabalho do comandante com bons olhos. Além de estar nas oitavas de final da Libertadores da América, o time carioca está perto da final da Copa do Brasil e em segundo lugar no Brasileirão.
Logo após o incidente em Minas Gerais, o atacante Pedro escreveu uma nota nas suas redes sociais. Além de confirmar a agressão física, o jogador disse que estava sofrendo agressões psicológicas da comissão técnica da Jorge Sampaoli. Desde que o argentino chegou ao clube, o atleta perdeu espaço na equipe titular. Ainda na noite deste sábado, o centroavante registrou um Boletim de Ocorrência contra Pablo Fernández. No Instagram, Sampaoli lamentou o incidente, mas não mostrou estar inclinado a defender nenhum dos lados. O caso ocorre em meio a um excelente momento da equipe flamenguista, que perdeu apenas uma vez nas últimas 21 partidas.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal (STF) o restabelecimento das condenações de quatro acusados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos.
O atletismo brasileiro, com 17 das 203 vagas asseguradas pelo país na Olimpíada de Paris, pode ampliar ainda mais o este número neste fim de semana, durante o Campeonato Mundial de Revezamento em Nassau (Bahamas).
